Normas da iso 26000




















Juntos, esses instrumentos formam a base de todas as normas internacionais dos direitos humanos universais. Trabalho regular 15 anos 14 anos. Trabalho perigoso 18 anos 18 anos. Trabalho leve 13 anos 12 anos. Geralmente, trata-se de uma responsabilidade primordial do Estado. Se o questionamento estiver correto, os dados deveriam ser apagados, retificados, complementados ou corrigidos;.

Esse relacionamento pode se basear no envolvimento com a comunidade para contribuir com o seu desenvolvimento. As prioridades tendem a variar com o tempo. Alguns exemplos incluem:. Tais sistemas deveriam ser independentes e gozar de credibilidade. Elas incluem:. Recomenda-se que esses procedimentos sejam equitativos e transparentes.

Eles podem, por exemplo, ser usados para monitorar ou avaliar o atingimento dos objetivos de um projeto ao longo do tempo. Um Conselho Diretor composto por partes Climate Neutral Network interessadas supervisiona o programa. A iniciativa certifica os auditores. Global Business www. Associados International FLO certificados podem usar o selo e participar de assembleias gerais e do conselho diretor.

Usa auditores externos. A BSCI certifica os auditores. Empresas participantes Transparency Initiative X X concordam em relatar pagamentos a governos e os EITI governos concordam em relatar pagamentos recebidos de empresas. Financial Analysis www. As partes interessadas fornecem propostas de projetos e participam do desenvolvimento do projeto.

A Carta visa promover a Carta para o responsabilidade social no setor. Desenvolvimento X X X www. Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Explorar E-books. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os e-books. Publication date : This standard contributes to the following Sustainable Development Goals :. CHF Buy. Life cycle Now Published. Final text received or FDIS registered for formal approval. Proof sent to secretariat or FDIS ballot initiated: 8 weeks. Close of voting. Proof returned by secretariat.

International Standard under systematic review. This may also interest you. Food for the future Standards for a sustainable agri-food system on World Food Day. Women in science Furthering gender equality in standardization on the International Day of Women and Girls in Science.

ISO — Social responsibility Help your organization to operate in a socially responsible way with this standard. Customer care. No se trata de uma norma para certificao e ser dirigida a todos os tipos de organizao, mas sua utilizao ser voluntria. Orienta sobre conceitos, termos e definies relacionados com responsabilidade social. Apresenta tendncias, caractersticas e princpios da responsabilidade para as organizaes.

Sugere prticas de integrao, implementao e promoo do comportamento scio-responsvel dentro e fora da organizao, engajando os stakeholders. A ISO trata de princpios como: respeito lei, a convenes e a declaraes internacionais; responsabilidade nas aes; materialidade; engajamento com os stakeholders; transparncia; comportamento tico e direitos humanos. J foram realizados dois estgios de construo desta ISO. Atualmente, a construo da norma est no 3 estgio. Nesta nova fase de CD, se buscar o consenso entre os especialistas primeiramente em nvel nacional, sendo os comentrios enviados atravs dos Organismos Nacionais de Normatizao, que aqui no Brasil a ABNT juntamente com o voto de apoio ou no ao documento.

Divididos em grupos-tarefa, os participantes das reunies discutem desde o escopo e o contexto da norma at definies e diretrizes, passando por temas como a incluso ou no de aspectos econmicos em um padro de Responsabilidade Social.

Apesar na norma ISO ser um guia com prticas de responsabilidade social que podem ser adotadas pelas organizaes voluntariamente, h possibilidade dela tornar-se certificvel no futuro. A certificao pode trazer vantagens para as empresas, pois as auditorias peridicas verificam a manuteno das prticas adotadas. A auditoria tambm um ponto polmico, foi inserida e retirada do rascunho da norma, porque alguns stakeholders alegam o alto custo para mant-la.

Em contrapartida, outros stakeholders consideram importante para manuteno da adeso da norma ISO pelas empresas. Motivao das organizaes comercial e o processo engessa, burocratiza, no instrumento de mudana A norma pode no cobrir particularidades ticas de pases e religies, podendo deixlos margem da competio internacional; A ISO orientada para os negcios; 4.

Uma norma mundial precisaria ser genrica demais para atender a todas as demandas internacionais e consensos. Normas muitas vezes exigidas em transaes comerciais, podendo tornar se barreiras no tarifrias; A Responsabilidade Social ainda um saber em construo;.

A norma trar orientaes sobre o processo de incorporao da responsabilidade social e ambiental s atividades de uma organizao, alm de indicaes sobre os principais instrumentos, sistemas e entidades que, atualmente, tratam do tema, visando orientar as organizaes de todos os tipos e tamanhos sobre os cuidados e princpios que devem ser seguidos por quem, um dia, desejar se tornar socialmente responsvel.

Nesse sentido, com a publicao da ISO , espera-se que a tnue linha que separa o discurso corporativo oficialmente responsvel das verdadeiras polticas e prticas empresariais ganhe contornos mais acentuados, servindo as diretrizes como parmetro para a sociedade medir a verdadeira atuao socioambiental das empresas, uma vez que um dos principais objetivos da norma ser o de estabelecer um entendimento comum sobre o que de fato significa responsabilidade social, a fim de que as iniciativas duvidosas sobre o assunto possam ser claramente resolvidas.

Algumas diretrizes dessa norma, mudaro o processo produtivo de algumas organizaes no que se refere proteo da vida e a sade humana, animal e vegetal; proteo de recursos naturais esgotveis e a proteo dos direitos humanos. Isso provocar uma grande mudana cultural na sociedade e nas prticas de comrcio, pois o incentivo da ISO a sustentabilidade, e para tal, necessrio analisar os impactos ambientais e sociais das empresas na cadeia de valor. O Comrcio Internacional poder utilizar como critrio para negociao o processo produtivo e seus impactos, e no somente as caractersticas finais do produto e suas tarifas de importao e exportao.

O governo poder dar subsdios para empresas que estaro investindo na sustentabilidade. O GATT e a OMC tentaram criar estruturas regulatrias de alcance mundial, pois o comrcio internacional, na maioria dos pases, representa uma grande parcela do PIB, e com a abertura dos mercados, incrementou-se o processo de trocas entre os pases e aprofundou-se a necessidade do uso de uma linguagem comum para o estabelecimento de requisitos de desempenho e de ausncia de riscos para o consumidor e o meio ambiente.

Atualmente, usamos a expresso dumping social no comrcio internacional que tem como caractersticas os preos de produtos distorcidos por prticas sociais associadas escravido, 6. As Normalizaes sociais buscam eliminar a competio internacional indigna que utilizam estes artifcios e incentivar a liberdade de associao. E os regulamentos baseados em Normas Internacionais so aceitos pelo TBT, porm a expresso baseada leva a algumas discusses interpretativas. Cajazeiras e Barbieri mostram em estudo o famoso chute na escada evidente como ferramenta dos pases desenvolvidos e que querem mudar a regra do jogo pregadas por eles mesmos no passado a fim de impedir que outros pases obtivessem o mesmo patamar comercial.

Se antes a normalizao era vista como passagem de diversas naes a prosperidade, hoje visto pelos mesmos, como um empecilho a uma competio mais justa e tica no comrcio mundial. Com efeito, a adoo da futura norma ISO pelas unidades produtivas tornar imperiosa a transformao de suas estratgias, que devero ser formuladas ponderando-se fatores econmicos, sociais e ambientais.

Na esteira desse processo, a ISO permitir a incorporao de questes econmicas, sociais e ambientais, legitimadas pelos almejos sociais, estratgia da empresa, que ser desdobrada em estratgias funcionais. As transformaes ocorridas no mbito da estratgia de produo implicaro re-orientao do padro de decises, seja concernente s especificidades estruturais, seja ligado s infra-estruturais. Com o desenrolar desse processo, as empresas, guiadas pela ISO , passam a influenciar as demandas sociais, pela satisfao de alguns almejos ou pela provocao de outros, o que levar a uma redefinio de aspectos socialmente relevantes e que devem, em um novo ciclo, ser incorporados estratgia empresarial e de produo.

Os regulamentos tcnicos podero se basear nas diretrizes da ISO o que trar mais incentivo para adoo dela por parte das empresas, minimizando reclamaes sobre barreiras tcnicas. Na introduo do Committee Draft da norma ISO , est claro que essa norma internacional para uso voluntrio e no se destina a efeitos de certificao, regulamentares e utilizao contratuais.

No se destina, ainda, a criar uma barreira no tarifria para o comrcio, bem como a alterar a organizao as obrigaes legais a serem cumpridas pelas organizaes. Alm disso, no se destina a prover uma boa base para as aes judiciais, reclamaes, defesas ou em quaisquer outros pedidos internacionais, nacionais, ou outro processo, nem se destina a ser citados como prova da evoluo do direito internacional.

Contudo, os stakeholders, participantes da elaborao e aprovao da ISO , acreditam que essa norma possa ser utilizada pelo mercado internacional como barreiras no-tarifrias. Com propriedade, Cajazeira e Barbieri postulam que as questes scio-ambientais podem se tornar restries admissveis e legtimas ao comrcio internacional, podendo tambm ser utilizadas como pretexto para proteger um dado mercado, diante da dificuldade de usar as medidas tradicionais, como tarifas e cotas, para salvaguardar a indstria nacional.

O grande desafio evitar que uma empresa ou produto considerado scio-ambientalmente responsvel em um pas seja desclassificado como tal alhures, o que se constitui em uma barreira no-tarifria, uma proteo de mercado velada. Para evitar esse tipo de situao, fazse necessria a elaborao de normas, a fim de regular e padronizar a comercializao de produtos e servios na economia globalizada.

Ratificando, os participantes das reunies sobre a norma, relatam que desejvel o uso como barreira diante da viso da promoo do desenvolvimento social e acreditam que no h como evitar a criao de barreiras, pois a norma prope processos produtivos que impactem menos na sociedade.



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