A arte secreta de michelangelo download livro
Alguns conhecimentos pertencentes at ento ao mbito da filosofia natural foram aplicados nas atividades at ento eminentemente prticas.
Por exemplo, o estudo de perspectiva dos artistas do Renascimento foi apenas uma parte de um corpus de conhecimento ptico muito amplo, cujos textos principais eram os de Alhazen, Peckham, Roger Bacon e Pelacano, poro que tinha por objetivo apenas estabelecer corretamente as dimenses dos objetos aos olhos dos homens sobre uma superfcie pictrica plana fig.
Antonio di Tuccio Manetti, em sua biografia de Filippo Brunelleschi escrita circa , deixa isso claro: Aquilo que os pintores atualmente chamam de perspectiva aquela parte da cincia da perspectiva que se volta praticamente a reduzir ou ampliar sistematicamente, conforme aquilo que o olho percebe, os objetos que esto respectivamente.
O terceiro Comentrio de Lorenzo Ghiberti , escrito por volta de , um texto voltado a determinar as bases tericas das artes, mas resta inacabado. Leon Battista Alberti , por sua vez, escreveu diversos livros que sistematizam as prticas artsticas da poca, como a pintura De pictura e a escultura De statua.
Entretanto, Alberti pertenceu a um mbito de cultura muito diverso dos artistas que trabalhavam em atelis. A maior parte de sua produo escrita no est destinada s artes, e dele no se conhece obras de pintura e escultura, mas apenas de arquitetura. Uma falsa lio de anatomia No caso da anatomia, muitos artistas do sculo xv possivelmente assistiram e talvez realizaram disseces para realizar suas pinturas e esculturas, entre outras obras, e prudente pensar que eles estudaram muito mais a anatomia da superfcie do corpo do que as disseces anatmicas propriamente ditas, como as feitas nas escolas de medicina, e que eles pouco se interessaram pela relao entre as formas e os usos no sentido de funes do corpo humano.
Em Florena, segundo o Statuta universitatis et studii florentini de , os Figura 5. Piero della Francesca. Representao perspectiva do tratado De prospectiva pingendi pena e pintores e escultores foram aceitos na nanquim. Bibioteca Palatina, Parma, MS. Consorteria dei Medici e degli Speziali no , fol. Conforme o documento, aos artistas eram entregues vontade corpos de pessoas que morriam de causas naturais no hospital de Santa Maria Novella ou em outras enfermarias da cidade, enquanto aos mdicos apenas dois cadveres de criminosos enforcados de ambos os sexos eram fornecidos por ano excepcionalmente trs, dois homens e uma mulher para o exerccio anatmico.
O motivo desta desigual distribuio foi que enquanto os artistas apenas se preocupavam com a superfcie dos cadveres, os mdicos os dissecavam e destruam todas as suas partes Statuta universitatis et studii florentini, 6 Rubriche, 62a at 72a.
Bernabeo, , p. Em conformidade com isso, no sentido de mostrar a diferena de abordagem entre mdicos e artistas sobre o corpo humano, segundo o tratado Anothomia de Hieronymo Manfredi, escrito em Bolonha circa , a anatomia superficial ainda era de pouco interesse para os mdicos. Apenas os ltimos quatro flios do manuscrito desse scienti zudia, So Paulo, v. Singer, , p. Considerando que o texto de Manfredi, uma ampliao do conhecido texto de Mondino de Luzzi, um guia de disseco, pode-se perguntar que conhecimentos um artista podia obter em uma demonstrao pblica de anatomia para seus fins artsticos.
Em suma, no h documentos que sustentem a idia de que era necessrio um artista se familiarizar com a estrutura e os usos do corpo humano para represent-lo em suas obras, excetuando o estranho e singular caso de Leonardo da Vinci, que operou uma aproximao entre as artes e a cincia do perodo de uma forma indita e profunda. Leonardo foi o primeiro a sistematizar os conhecimentos tcnicos de sua poca, de modo a proporcionar prtica uma sistematizao terica elaborada. Leonardo tambm aplicou seus mtodos de estudar mecnica sua scientia della machine e mquinas simples a seus estudos de anatomia.
Galluzzi defende essa tese com muita propriedade. Alm disso, importante frisar que a prpria disposio de desenhar de Leonardo da Vinci serviu de base para seu modo de elaborar e formalizar suas idias. Em poucas palavras, pode-se pensar que as artes foram informadas por conhecimentos da filosofia natural, e se das aplicaes desses conhecimentos problemas novos surgiram, esses problemas foram resolvidos em seu prprio mbito produtivo, pois os artistas que trabalhavam sobre essas aplicaes no tinham intenes alm de produzir pinturas, esculturas etc.
Nesse sentido, no h meio de sustentar que p. Nesse sentido, pergunta-se surpreso a que se refere p. Talvez a referncia seja Accademia del Disegno fundada em por Giorgio Vasari, mas a parte do texto em que est essa informao confusa e sugere a existncia de uma instituio acadmica antes da metade do sculo xvi. Tampouco h como sustentar o interesse de Michelangelo por anatomia mdica. As citaes de Condivi presentes no livro em questo apontam para uma direo oposta proposta por seus autores p.
Seus interesses artsticos tambm ficam muito claros nas seguintes palavras de Condivi citadas pelos autores p. Daquilo que mais importante, os movimentos e gestos do corpo humano, ele no diz uma palavra. Essa meno, de fato, ope-se observao dos autores p.
Por fim, eles citam Condivi mais uma vez p. Tambm comeou a falar a respeito com o mestre Realdo Colombo, um anatomista de primeira linha e amigo pessoal meu e de Michelangelo que, por conta disso, mandou-nos o corpo de um mouro Nesse cadver, Michelangelo me mostrou coisas raras e escondidas, provavelmente desconhecidas ainda, as quais eu anotei na esperana de um dia poder public-las, com a ajuda de um estudioso, para a convenincia e utilizao de todos os que desejam lidar com a pintura e a escultura.
Pode-se pensar plausivelmente que Michelangelo no teve formao para escrever um tratado de anatomia mdica, como seu planejado trabalho com Realdo Colombo sugere, da mesmo forma que o prprio Condivi que, com sua formao artstica, esperava a ajuda de um estudioso para ordenar e publicar suas prprias anotaes.
Os autores admitem isso ao escrever que p. Especular sobre a importncia de um tratado de anatomia que no existe um exerccio sem sentido para um historiador, e atribuir a uma especulao como essa alguma certeza, um absurdo. Assim, errneo chamar Michelangelo p. Na mesma linha de raciocnio, considerar Michelangelo humanista um erro grave p. O termo humanismo, oriundo de escritores romanos em especial Ccero scienti zudia, So Paulo, v. Diferentemente das Artes Liberais do final da Idade Mdia, o humanismo no incluiu a logica ou o quadrivium arithmetica, geometria, astronomia e musica , assim como as disciplinas que foram importantes para as universidades durante essa mesma poca e o Renascimento, como a teologia, a jurisprudncia direito e a medicina, e as disciplinas filosficas que no a tica, como a lgica, a filosofia natural e a metafsica.
Entretanto, alm de suas especulaes filolgicas ou filosficas como literatos, juristas ou filsofos de profisso, muitos estudaram outras disciplinas que se estenderam para alm do programa humanista, podendo ser encontrados a partir de meados do sculo xv humanistas que tambm se exerceram na philosophia naturalis: mdicos e professores de medicina, juristas e mesmo telogos cf. Kristeller, Mesmo sendo culto a ponto de ser poeta de reconhecido valor, cujos versos fazem parte de muitas antologias de literatura italiana, Michelangelo evidentemente no se enquadrou nesse mbito da cultura renascentista.
Alm disso, escrever que p. Segundo esta perspectiva, arte e cincia estavam p. No h como negar seu importante papel no desenvolvimento de cincias naturais como a anatomia, por exemplo. Entretanto, apenas ilustraes no configuram uma cincia, nem mesmo uma cincia descritiva. No h documentos que sustentem ambas opinies. Muito pelo contrrio, considerando as habilidades de desenho de Antonio del Pollaiolo e os recursos grficos ento existentes, ilustraes como as do livro de Vesalius podiam ser feitas por volta de na Itlia, mas isso no ocorreu.
De fato, o tratado de Hieronymo Manfredi citado acima, escrito em um ambiente de corte propcio s artes, no contm ilustraes, e os livros impressos a respeito de anatomia at meados do sculo xvi contm ilustraes evidentemente toscas e muito distantes das habilidades dos artistas da poca, como mostra a baixa qualidade das ilustraes anatmicas dos livros de Magnus Hundt, Antropologium, de hominis dignitate natura et proprietalibus Leipzig, e Gregorius Reisch, Margarita philosophica Leipzig, fig.
Assim, no plausvel pensar que os artistas foram responsveis pelo desenvolvimento da anatomia devido a suas tcnicas ilustrativas. Os artistas foram importantes quando trabalharam para os anatomistas das universidades, o que ocorreu principalmente a partir da obra de Andreas Vesalius, De humanis corporis fabrica, feita em solo italiano e publicada na Basilia em Nesse sentido, pensar a produ- Figura 6.
Artista annimo do norte euo artstica como um meio ou instrumento im- ropeu. Ilustrao do livro Margarita philosophica, de Gregorius Reisch graplica pensar um fim diferente de um fim artstico, e vura em madeira. Alm de interesses especficos e falta de formao, a insero de um artista no mbito da cincia natural era muito restrita.
Leonardo da Vinci enfrentou muita resistncia ao fazer isso, conforme mostra um texto do Codice Atlantico v conforme sua numerao antiga : Sei bem que por no ser letrado que algum presunoso poder razoavelmente me censurar, alegando justamente que eu sou um homem sem letras. Pessoas estpidas!
Figura 7. Ugo da Carpi? Ilustrao do livro Isagogae breves, de Berengario da Carpi gravura em madeira. Sua tentativa de fazer da pintura uma cincia era invivel mesmo em sua poca, de modo que Leonardo no deixou uma escola e nem mesmo um nico discpulo seguidor de suas idias muito pouco ortodoxas, como o erudito Paolo Giovio soube j circa cf. Giovio apud Barocchi, , p.
Por fim, se as artes e a cincia estavam inexoravelmente unidas, aguarda-se ansiosamente uma explicao para o surgimento da cincia matematizada no sculo xvii. IV Surpreendentemente, opinies como essas persistem firmes entre historiadores da arte. Entre diversos exemplos, Chastel , p.
Os conhecimentos empricos e tecnolgicos precisavam ser sistematizados, e um enquadramento conceitual e formas lingsticas apropriadas era requerido, mas os textos cientficos da Antigidade e mesmo da Idade Mdia apenas parcialmente proporcionavam isso. Entretanto, esquecendo o anacronismo de conhecimentos tecnolgicos, os artistas estavam interessados na produo de pinturas, esculturas etc. Brizio , p. Isso no deve ser interpretado no sentido restrito do sculo xix relativo reproduo externa e epidrmica dos fenmenos da natureza.
Para os artistas florentinos dos sculo xv, a imitao da natureza foi uma sutil especulao: eles seguiram a ordem de investigar as leis da natureza e, de acordo com essas mesmas leis, de criar, reproduzindo os processos criativos da prpria natureza. Desconsiderando o anacronismo de leis da natureza, essa opinio pode ser colocada em questo a partir da simples observao de que no existem escritos de Uma rpida consulta ao grande livro de Schlosser mostra isso de forma clara.
Idias como essas tm sua origem em um conhecido estudo de Panofsky , segundo o qual artistas como Filippo Brunelleschi e Albrecht Drer descobriram os princpios da geometria descritiva antes dos matemticos. Em um ensaio posterior, Panofsky , p. Definir arte uma tarefa notoriamente difcil, talvez porque arte est hoje associada a uma qualidade presente em certos objetos, justamente os objetos de arte, de difcil apreenso discursiva.
Entretanto, para os fins aqui propostos, basta pensar que quando se diz hoje a arte do sculo xv pensa-se a respeito das esculturas, pinturas e outras obras do sculo xv produzidas, ou seja, os produtos de disposies de produzir.
Isso evidente quando se l um livro cujo ttulo Histria da arte do Renascimento, o qual descreve a histria das obras de arte do Renascimento, assim como no ttulo do livro aqui em questo.
Arte como uma disposio talvez seja uma noo muito abstrata para o senso comum, especialmente em uma poca em que o alto valor monetrio de uma obra de arte freqentemente notcia de jornal. A cincia que aqui interessa mantm seus contornos gerais desde a poca dos gregos, ao menos entre pessoas educadas, no sentido de expressar a busca de relaes.
Sua histria de reavaliao da obra de Leonardo da Vinci nada mais que uma tese muito em voga na primeira metade do sculo passado, mas que desde ento no tem o menor respaldo dos estudiosos vincianos que merecem tal nome. De fato, na introduo de seu livro, sem muita surpresa intitulada O homem total, White , p. Entretanto, desde o sculo xvii a cincia est vinculada ao modelo das cincias fsico-matemticas baseadas sobre experimentos e expresses matemticas, caractersticas que ao senso comum configuram conhecimento rigoroso e seguro a ser seguido por todas as disciplinas.
Alm disso, e eis um ponto importante, desde o sculo xix a cincia est fortemente vinculada tecnologia. Pensa-se assim que qualquer disciplina que faa uso de algum mtodo que se assemelhe minimamente ao chamado mtodo cientfico merece o estatuto de cincia, e que os objetivos das cincias so os produtos tecnolgicos delas derivados.
Cincia como teoria talvez seja uma noo muito abstrata para o senso comum, principalmente em uma sociedade que se denomina orgulhosamente sociedade do conhecimento, mas que efetivamente valoriza o lado utilitrio e imediatista das cincias, na qual qualquer saber de algum modo cientfico est voltado tecnologia e a outras demandas da sociedade.
Isto posto, de modo geral os textos de histria da arte do Renascimento no apresentam definies mnimas de arte e cincia do perodo e, sem isso, eles aplicam as vagas noes atuais expressas por essas palavras. Assim, pensa-se facilmente que os artistas do Renascimento, investigando anatomia, faziam investigaes cientficas, e que em suas obras existem conhecimentos cientficos, sendo esse efetivamente um de seus objetivos. Segundo esse raciocnio, uma pintura de Piero della Francesca feita nos moldes definidos por Leon Battista Alberti expressa uma concepo de espao que antecipa o espao abstrato da cincia do sculo xvii,8 e uma figura de Antonio del Pollaiolo contm conhecimentos de anatomia mdica.
Segue-se disso que suas prticas artsticas e suas obras influenciaram as cincias naturais no perodo. Nesse mbito repleto de muita beleza e pouca sofisticao conceitual, arte e cincia so termos to vagos e mal aplicados a ponto de serem intercambiveis. No caso do livro em questo, um livro muitssimo longe da imensa cultura e erudio dos livros de Panofsky, s faltou os autores escreverem A cincia secreta de Michelangelo.
V A obra de Michelangelo e sua relao com a cultura da Renascena so evidentemente complexas, como atesta no s a perenidade de sua obra, mas tambm a imensa fortuna crtica a seu respeito.
No caso da Capela Sistina, Michelangelo se dirigiu a um pblico especfico com uma educao especfica. Passados quase cinco sculos de sua 8 Seu tratado De prospectiva pingendi A perspectiva dos pintores , da segunda metade do sculo xv, tem bases evidentemente euclidianas e um texto voltado prtica dos pintores, como seu ttulo indica, mas no uma contribuio cincia matemtica.
A tarefa dos historiadores da arte e da cultura recuperar a partir de documentos de poca parte do contexto de sua realizao para que algum entendimento objetivo seja possvel, uma tarefa que no raro ocupa toda uma vida.
Segundo Baxandall , p. Na vida cotidiana, isso praticamente insignificante, mas em algumas circunstncias, a diferena entre um indivduo e outro, em alguns casos marginais, pode adquirir uma curiosa importncia.
Na introduo do livro, um dos autores expressa inocentemente seu estilo cognitivo individual ao descrever sua primeira visita Sistina, a qual lhe proporcionou a primeira idia do livro. A respeito do Pecado original, aps mencionar a figura feminina que tenta Ado e Eva, ele escreve , p. Poucos dias antes, ainda me dedicava a um longo estgio que realizei no Departamento de Anatomia da Universidade. Nele, a prtica me havia direcionado para a especializao cirrgica. Com a mente impregnada dos estudos anatmicos, vi nesse toco um arco artico dissecado.
A curiosa importncia de Baxandall, aqui evidentemente no relacionada a um caso marginal da histria da arte, passou ao largo dele e de seu fiel colega durante o nico ano de estudos em que eles se dedicaram a descobrir as anatomias secretas de Michelangelo Buonarrotti. Na filosofia da cincia, se aqui permitida uma expresso do mbito das chamadas cincias duras, chama-se isso de impregnao terica dos fatos. No cotidiano, pessoas leigas sabem disso ao dizer que cada pessoa v o mundo com os olhos que tem, mas elas no levam isso s suas ltimas conseqncias, isto , face a uma situao qualquer cada pessoa s pode conhecer a si mesma.
Sem saber disso, elas no sabem a importncia e mesmo a necessidade de transcender isso na busca por objetividade, como o livro em questo evidentemente mostra. A impregnao terica necessria para a elaborao de hipteses, mas necessita ser confirmada por critrios intersubjetivos. Concordando com os autores p. Por fim, resta indagar a respeito da edio do livro em questo, um livro ricamente ilustrado e de edio evidentemente cara como poucos livros de histria da arte lanados no Brasil.
No cabe aqui supor ms intenes por parte dos autores, pois seu texto expressa sinceramente a ingenuidade de duas pessoas fascinadas por suas descobertas. Entretanto, apenas sinceridade no faz uma boa obra, qualquer que seja. Pode-se supor a falta de rigor de seus editores. O prefcio repleto de lugares comuns a respeito scienti zudia, So Paulo, v.
Pode-se pensar tambm a respeito de uma edio de feio comercial voltada a um pblico pouco exigente, o qual talvez se encante com suas interpretaes inventivas e curiosas e com seu jogo de associaes livres. Seja como for, mesmo com evidentes pretenses de influir nos estudos acadmicos a respeito da obra de Michelangelo, o livro em questo no os compromete, pois historiadores no se deixam enganar por sua falta de rigor.
Entretanto, o livro prejudicial educao de pessoas leigas genuinamente interessadas em se instruir a respeito de histria da arte e da cultura do Renascimento em geral, e sua falta de preciso das categorias da poca e suas diferenas em relao s categorias atuais, especialmente as relacionadas cincia, contribui para a ignorncia do senso comum relativa cincia e a mtodos rigorosos de investigao histricos, ignorncia da qual o livro de Gilson Barreto e Marcelo G.
Scritti darte del cinquecento. Baxandall, M. O olhar renascente. Pintura e experincia social na Itlia da Renascena. So Paulo, Paz e Terra, []. Bernabeo, R. Artisti pre-vesaliani. In: Ciardi, R. Immagini anatomiche e naturalistiche nei disegni degli Uffizi, secc. Olschki Editore, Brizio, A. The painter. In: Reti, L. The unknown Leonardo.
Abrams Publishers, Chastel, A. Treatise on painting. Ciardi, R. Condivi, A. Michelangelo: la vita raccolta dal suo discepolo Ascanio Condivi. Milo, P. Galluzzi, P. Renaissance engineers from Brunelleschi to Leonardo. Florena, Giunti, Jaeger, W. A formao do homem grego. So Paulo, Martins Fontes, []. Kristeller, P. In: Schmitt, C. The Cambridge history of Renaissance philosophy. Cambridge, Cambridge University Press, Consorteria dei Medici e degli Speziali no , fol.
Bernabeo, , p. Singer, , p. Galluzzi defende essa tese com muita propriedade. Nesse sentido, pergunta-se surpreso a que se refere p. Por fim, eles citam Condivi mais uma vez p. Os autores admitem isso ao escrever que p. Kristeller, Nesse sentido, pensar a produ- Figura 6. Figura 7. Ugo da Carpi? Giovio apud Barocchi, , p. Entre diversos exemplos, Chastel , p.
Brizio , p. Em um ensaio posterior, Panofsky , p. Segundo Baxandall , p. Concordando com os autores p. Pode-se supor a falta de rigor de seus editores. Baxandall, M. O olhar renascente. Bernabeo, R. Artisti pre-vesaliani. In: Ciardi, R. Immagini anatomiche e naturalistiche nei disegni degli Uffizi, secc. Olschki Editore, Brizio, A. The painter. In: Reti, L. The unknown Leonardo. Abrams Publishers, Chastel, A. Treatise on painting. Ciardi, R.
Condivi, A. Michelangelo: la vita raccolta dal suo discepolo Ascanio Condivi. Galluzzi, P. Renaissance engineers from Brunelleschi to Leonardo. Jaeger, W. Kristeller, P. In: Schmitt, C. The Cambridge history of Renaissance philosophy. Cambridge, Cambridge University Press, Panofsky, E. Leipzig, Teubner, Studien der Bibliothek Warburg V.
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